the GazettE
Banda formada em 10 de março 2002, por iniciativa do guitarrista Uruha, tendo como primeira formação Aoi (gui) + Reita (ba) + Ruki (vo) + Uruha (gui) + Yune (drm).
Após a saída de Yune, Kai entra na banda como baterista por intermédio de Ruki.
Seu primeiro single foi Wakaremichi.
Atualmente, são contratados da PSC - Peace and Smile Company; sendo seus principais artistas (desde a saída de MYV).
Name: Ruki
Part: Vocal
Blood type: B
Birth date: Feb.1st
- Ruki tem 1,62m de altura, mas não admite isso de jeito nenhum.
- Antes de ser vocalista, Ruki era baterista (vamos agradecer ao Uruha, que o convidou pra cantar na banda).
- O melhor modo de relaxar é tomando banho.
- Ruki não é muito resistente a bebida alcoólica.
- criança rebelde, vivia matando aula e vagabundeando na rua. Perdeu um ano escolar por faltas.
- entrou para um colégio de artes que ele mesmo sabia que era ruim e sequer chegou a se formar.
- Aos 16 anos, foi expulso de casa (e da família) pelo pai.
- Gostava de desenhar, mas seu gosto artístico era muito diferente do de seus colegas e não se enturmou muito bem quando era criança.
- Era chamado pelos amigos de "Taka-chan".
- No início, ele tinha o hábito de pegar dinheiro "emprestado" das economias da banda para comprar roupas, acessórios e produtos pro cabelo (segundo Uruha, ele nunca devolveu o dinheiro).
- Adora cachorros pequenos. Depois da morte do felpudo Sabu, vem criando o pequenino Koron-chan.
- Odeia ser fotografado, filmado ou visto quando não está "bonito".
- Ruki é muito sensível ao ambiente: é capaz de perceber o que todos ao seu redor estão fazendo - principalmente se o estão observando ou tentando fotografá-lo.
- Coleciona óculos escuros.
- Detesta feijão e também não gosta de morangos.
- Adora spagetti.
- Seus gostos e preferências mudam com o vento.
- Compra CDs aleatoriamente (às vezes porque a capa é bonita, às vezes por causa da letra do logotipo) - e geralmente se arrepende.
- Seu hobby favorito é fazer compras.
- Seu quarto é o lugar sagrado - vive redecorando e arrumando.
- Gosta de moda e tendências - e ajuda os outros membros da banda com isso (principalmente o Aoi).
- Fuma para se acalmar.
- É ele quem aparta as discussões entre os membros - quando elas acontecem.
Name: Uruha
Part: Guitar
Blood type: O
Brith date: Jun.9th
- Ele gosta de fazer Jogging durante 1-2 am
- Ele não acha que mulheres nuas sejam erótico. Ele acha que é mais erótico quando o corpo feminino está escondido porque sobra mais pra imaginação dele.
- Ele já foi perseguido pela Yakuza quando era jovem(acho que foi porque ele disse algo errado pra eles).
- Ele gostaria de ter uma seção com Sugizo.
- Quando ele era mais novo, ele foi ao hospital remover uma verruga do pescoço. Ele diz que ainda pode ver a cicatriz e que tinha medo de olhar pro doutor enquanto ele cortava a coisa fora.
- Ele gosta de dormir com um boxer (um tipo de bermuda) e uma camiseta.
- Ele tem sono pesado.
- Ele diz ser um homem de "bom tempo".
- Gosta da primavera por causa do calorzinho.
- Ganhou o primeiro violão dos pais.
- Sempre se apaixonava à primeira vista quando estava no colégio
- Uruha perdeu as chaves quando fazia o Jogging de noite, num bueiro. Então ele chamou ruki porque não conseguia alcançar as chaves. Ruki arrumou um chiclete e cordas, com as quais pescariam as chaves. Não conseguiram pegar a chave, então Uruha lembrou que seus pais tinham uma chave reserva então ele os ligou de manhã e os pais mandaram por motorbike.
- Adora jogar futebol, bilhar e boliche.
- Cores favoritas: cinza e roxo.
- Parou de fumar. Ele jah não fuma a mais de um ano. Ele parou porque notou que sua condição física estava piorando e sua circulação sanguínea estava lenta. Agora ele sente nojo até mesmo do cheiro.
- Ele gosta de desafiar as pessoas no Gameboy Advance e não deixa a pessoa ir até que ele ganhe. Ele não admite derrota.
- Animais favoritos: pato doméstico, cachorros e urso polar.
- Seu rival é ele mesmo.
- Não gosta de comer azeitonas.
- Ele trabalhava numa quitanda.
- Coleciona anéis e perfumes.
- Tem duas irmãs mais velhas e dois sobrinhos.
- Quando ele acha que a pessoa que está saindo com ele se veste mal ou quando ele não gosta do que a pessoa que sai com ele está usando ele mantém uma distância dessa pessoa. Reita tem uma história triste sobre isso. Ele estava usando uma camiseta embaraçosa e Uruha não queria andar perto dele. Ele andava na frente ou tentava ficar por trás(pobre Reita).
- Ele queria ser jogador de futebol quando crescesse.
Name: Aoi
Part: Guitar
Blood type: A
Brith date: Jan.20th
Name: Reita
Part: Bass
Blood type: A
Birt date: May.27th
Name: Kai
Part: Drums
Blood type: B
Brith date: Oct.28th.
- ele adora jogar futebol
- coleciona Zippos (um tipo de isqueiro)
- coloca maionese em tudo
- foi criado pela mãe e pela avó
- sua mãe toca piano clássico
- ele não é facilmente intimidável
- trabalhou num restaurante
- foi o último membro a entrar na banda; logo no primeiro show, perdeu a concentração e parou de tocar no meio da música. Nesse momento, seus olhos se encheram de lágrimas e ele pensou em desistir de tudo, porque achou que talvez não fosse competente o bastante. A banda e o público o começaram a gritar palavras de incentivo, e então ele voltou a tocar. Hpje, Ruki brinca com isso dizendo que ele só entrou pra banda porque parou naquele momento - senão não teria ficado.
- é considerado o líder da banda.
- vive perdendo as coisas por aí.
- foi o último a morar sozinho (e mora perto do reita).
- ele acorda com o despertador do celular.
- gosta de mulheres do tipo "mãe"
- não é muito organizado, mas fica preocupado em arrumar tudo para "o aoi-san não ficar bravo"
- fez besteira durante a turnê de 2006, mas todos o perdoaram depois que ele fez torradas francesas pra todo mundo (e o video é super visitado na internet)
- os outros membros sempre roubam as balas dele
Instrumentos
REITA
ESP RF-00
AMAZE
ESP RF-00
ESP RF-00SL
ESP AMAZE
ESP WS-320
ESP WS-340 SL-5
ESP BB-IV Custom
URUHA
HELLION ESP U-01
POTBELLY
ESP U-1 "HELLION"
ESP Proto-type "HELLION"
ESP HORIZON-SSH URUHA
ESP MA-480CTM
ESP M-II DX
ESP HORIZON-CTM
ESP HORIZON-FR
ESP POTBELLY
ALVEREZ YAIRI WY1 URUHA CUSTOM
Gibson J-45
ESP A-I [艶~en~]
ESP A-I "艶~en~"
ESP A-1 "艶~en~" Proto-type
ESP Proto-type
ESP Proto-type "艶~en~" W-NECK
ESP FOREST W-NECK
ESP FOREST GT
ESP FOREST GT Custom
ESP HORIZON-III
ESP MA-480
Navigator STRATOCASTER
ALVEREZ.YAIRI WY1BK AOI custom
ALVEREZ.YAIRI WY1-12
quinta-feira, 13 de maio de 2010
ARENA 37C - Junho 2010
Segue a tradução da entrevista com o Uruha (imagens no post anterior).
TOUR10 NAMELESS LIBERTY SIX BULLETS 01 COMEÇA!!
Apresentando Uruha, o 4º músico do planejamento do the GazettE.
Com o tema "fácil de transmitir", se tornou uma sessão fotográfica em um aeroporto na periferia de kantou. A entrevista traça os pensamentos de Uruha sobre o Final da turnê para o fã-clube em março, as mudanças em sua atitude sobre fazer música e o "presente" do homem que é "Uruha".
Texto : Takeshi Sachiko
Foto : Miyawaki Susumu (PROGRESS-M)
Cabelo e maquiagem : Machida Yoriko
Estilo & design (roupas) : Hiruma Masato
Locação : Honda Airways (049-299-1111 / Homepage : http://www.honda-air.com/)
A fotografia hoje foi feita no aeroporto, então, foi você quem escolheu o cenário?
"Não foi exatamente com o aeroporto que começamos, mas eu queria ter uma imagem que fosse simples e fácil de entender e comunicar, e eu só tinha a idéia de abandono em mente. Por simples, eu não quis dizer o tipo 'estúdio fotográfico com fundo de cortina branca' de simplicidade. Deixando esse tipo de imagem de lado, a ideia de 'que tal um aeroporto?' veio. Combina perfeitamente com minha imagem. A roupa foi finalizada apenas depois que foi definida a sessão no aeroporto, porque eu queria uma imagem 'pesada'. Mesmo que eu transmitisse apenas a imagem aos estilistas, a figura ideal que eu imaginei tomou forma. Nós fotografamos às 9 da manhã, e foi muito corrido, mas à tarde, já que queríamos fotografar num espaço aéreo mais não-japonês, foi um tanto divertido fotografar numa atmosfera como um país estrangeiro. Eu já tinha o desenvolvimento em mente. Ventilando de baixo, e experimentando uma ambientação diferente das atividades normais de um aeroporto foi bem aproveitável. Esses foram os tipos de sentimentos que eu acumulei de todas as sessões pessoais que eu fiz no passado. Tentando apresentar a imagem de saindo de um casulo, ou quebrando uma concha, através de fotografias, acabou sendo um assunto bagunçado. Eu pensei que seria algo que eu poderia expressar muito bem do meu jeito, e havia outros lugares que eu poderia sentir verdadeiramente o significado também. Então a partir daí, foi algo fácil de penetrar. Na verdade, é difícil mesmo expressar algo a outra pessoa de outros modos além de palavras, não é?"
É verdade, porque não há nada além dos sentidos para expressar algo a outra pessoa através de outros meios que não são palavras, certo?
"Sim. Mesmo com respeito a música, se não há letra, é sem significado agregar qualquer significado a ela. Eu pessoalmente penso que é sem sentido explicar como 'essa música expressa tanto e tanto significado'"
Isso também se aplica ao processo normal de fazer música?
"Aplica. Música não é algo que apenas um entende, de um jeito ou de outro, porque é tudo sobre sentidos, realmente. Por essa razão, eu recentemente tenho pensado bastante sobre como eu quero fazer algo que expressa mesmo sem explicações. O que eu sinto quando faço músicas é a sensação de ter um estrangeiro atrás de mim tentando me dizer alguma coisa através de gestos. E é do mesmo modo seja com a banda, seja com meus projetos pessoais também, o que quer que eu esteja sentindo formtemente na hora, no momento, fica para trás nas páginas da revista [NT: se você entendeu, me explica, por favor!] Eu acho que não é só forçosamente reter nossa essência, mas sobre não borrá-las também. Eu penso que é por causa de todas as influências e todos os ambientes em que eu estive até agora que estive naturalmente me transformando em algo de mim mesmo. No passado, éramos conscientes de não termos borrões ou imprecisões, mas acredito que houve horas em que agimos assim. Tentamos não nos achatar. Hoje em dia, era mais sobre não considerar qualquer coisa além de nós mesmos, mais do que o pensamento daquilo que cada um queria expressar individualmente.'O que queremos mostrar' era mais importante d'o que eu quero expressar'. Mas dessa vez, ou mais, recentemente, temos também considerado coisas como o que alguém de fora sentiria quando nos visse, ou como gostaríamos de ser vistos por eles. Sinto-me do mesmo modo sobre fazer música, recentemente. Mais do que ser legal contanto que eu seja bom, tenho pensado sobre coisas como 'que tipo de músicas são amadas pelas pessoas?'. No passado, fiz músicas que eu queria fazer, ou músicas que eu amava, mas hoje em dia, eu comecei a me sentir do tipo fazer músicas que serão amadas por todos. Acho que dificilmente é algo que eu apreciaria fazer, e francamente eu acho que eu prefiro que as pessoas gostem de assistir me divertindo.
Não é que eu não queira fazer músicas que as pessoas conheçam, ou músicas que sejam consideradas boas, mas fazer músicas é difícil, sabe. É por isso que é mais fácil fazer músicas que você gosta, sabe. Hoje em dia, eu tive que resolver coisas que eu considerava difíceis desafios. Não estou tentando me achatar aqui. É mais um esforço consciente de de me habilitar a fazer músicas que as pessoas vão amar enquanto ainda preservam algo de mim. Quero dizer, no presente, eu faço o que eu quero fazer, mas mais do que isso, penso que é como especular um pouco as coisas do futuro. Acho que as fotos dessa vez representam meus pensamentos como eles são no presente. Quando eu mesmo olhei as fotos do passado, mesmo que eu não tenha lido as entrevistas, apenas de olhar as fotos, eu rapidamente compreendi 'nesse momento eu fiz música pensando isso nessa hora'. Mesmo que eu seja tão fácil de sondar, o modo que isso é transmitido às pessoas ainda muda toda hora, eu acredito. Há muitas maneiras de pensar nisso mesmo agora. Olhando para as figuras de antes, é interessante notar quão natural a mudança foi mesmo pensando que estávamos apenas sendo honestos com o que desenvolvemos, todo o tempo (RISOS). É como olhar para o álbum de alguém em crescimento (RISOS). É tão nostálgico, sabe (RISOS). Desde que as emoções que eu senti nesses tempos continuem nas fotografias, não que eu pense em fotografar nas mesmas situações já feitas, mas é só que eu acho que não seria a mesma coisa nem se tentássemos numa situação similar agora. Acho que meu presente se estenderia, afinal. O ideal seria ter aquela transmissão para qualquer um que olhe a revista, não é?"
Isso foi tudo relacionado a 'músicas que são amadas pelas pessoas', não foi? Tem uma diferença entre ser fácil de entender e ser adorado e elogiado pelas pessoas. É difícil, não é?
"Isso é a mais pura verdade"
Você tocou suas músicas antigas durante a turnê do fã-clube, não foi? O sentimento de tocar músicas antigas é o mesmo de olhar as fotografias antigas?
"Quando tocamos músicas antigas, nós, no presente, não rejeitamos ou depreciamos aquelas músicas que nós fizemos no passado. Mas, nós ficamos confiantes, e tocamos essas músicas com um sentimento feliz enquanto tentamos atingir a essência dessas músicas com nosso estilo de expressão do presente em mente. Ainda tocaremos essas músicas se ainda são amadas, acho. Dito isso, e isso é algo que senti durante a turnê do fã-clube, tocar canções antigas não é excitante? Realmente traz um clima de fervura. Claro que nos deixa felizes também, mas acredito que o real seja quando vozes absolutamente encantadas e movidas [NT: no sentido de emocionalmente atingidas] dizem: 'estou feliz porque ouvi isso depois de tanto tempo!' Isso definitivamente nos deixa felizes também. Já que foi um LIVE para o fã-clube, nós quisemos preparar uma setlist premium de músicas exclusivas naquela hora, e quisemos que todos sentissem 'a alegria de ouvi-las depois de tanto tempo'. Não tenho certeza se todos perceberam ou não, mas mesmo os MC's do Ruki foram um pouco diferentes porque eram LIVES para o fã-clube. Pareciam mais artísticos. Nós não fazemos coisas como falar muito ou fazer outras coisas além do LIVE só porque é um LIVE do fã-clube, porque um LIVE por si só é algo particularmente especial a ser apresentado, sabe"
Certo. E como vocês selecionaram as músicas antigas?
"Nós pesquisamos as músicas que os fãs gostariam de ouvir, e com essa base, nós 5 decidimos sobre isso. Nós discutimos coisas como 'eu quero tocar essa' ou 'que tal essa aqui?'. Há problemas práticos como alguém com uma afinação diferente, prestando um line-up em particularmente impossível ou algo assim, então é difícil. Basicamente, nós 5 discutimos coisas e sem a exceção de ninguém, unanimemente decidimos tocar músicas que todos nós nos sentimos no clima para tocar. Acredito que esse pensamento é extremamente importante."
Isso gera um sentimento mais gentil, a natureza do relacionamento entre o the GazettE. O modo como os membros provavelmente lidam uns com os outros fica bastante claro.
"Eu costumava falar de modo bastante egoísta no passado (RISOS) mas eu cresci consideravelmente agora, e não falo mais todas essas coisas sem sentido (RISOS)"
Enquanto toca músicas antigas, o prazer que você sente parece de algum modo com o que alguém sente em um encontro, alguém fica com a gargante seca e alguém casualmente compra uma bebida que sempre bebe, e se sente 'ah, alguém sabia que eu gosto disso? de verdade!'
"Eh? Digo... estamos falando do fã-clube agora? Como assim? (RISOS)"
Eh? O que eu quero dizer é, você não tem esse tipo de sensação quando, requisitado pelos fãs, você de repente toca uma música que você gostava, no meio das múscas antigas?
"Ah Aaaaah. Bem... nesse momento, coisas do fã-clube... (RISOS)"
Essa analogia foi fácil de entender. (RISOS)
"Ahahahaha. Eu entendo a nuance, desse modo ou daquele (RISOS). Mas eu acho que seria bom se pudéssemos continuar fazendo músicas como aquelas que tocamos regularmente e que ainda fazem as pessoas sentirem 'estou feliz em ouvir essa música', mais do que as antigas que os fariam gritar somente porque nós as tocamos depois de um longo tempo."
Eu entendo muito bem. Isso é sobre músicas qeu genuinamente têm poder em si, não é?
"Certo. Mesmo isso sendo relacionado a 'músicas amadas por todos'. No meu caso, meus pensamentos em qualquer momento particular semrpe têm alguma conexão com fazer música. É por isso que eu normalmente não penso em nada além de fazer música.
De acordo com o seu presente eu, há alguma música que soa como esse tipo de sentimento?
"GUREN é uma dessas. Enquanto toco GUREN nos LIVES, tenho a sensação que nenhuma outra música me dá. Se me perguntar porquê, apenas parece que sinto que agarra em meu peito com vigor absoluto. Meio que me saca e me deixa veiculado, é uma sensação que faz meu corpo tremer totalmente. Mesmo que seja mais fácil baladas me pegarem assim, CHIZURU me dá a mesma sensação. É por isso que, agora, eu qeuro fazer músicas que, além de ser vividas [NT: ele diz "lively", que se for mais um devaneio dessa criatura filosófica, pode significar 'possível de tocar num live' - SUPONHO, apenas], deixarem alguém imóvel, e deixarem alguém com a sensação de expansão."
Uma sensação de expansão? É uma expressão legal, não é? Mas quando assisto aos LIVEs do the GazettE, há momentos em que esqueço de respirar!
"Mas eu sinto que seria mais legal se aquele sentimento se expalhasse completamente, ao invés de vir em jatos. Não há outro modo senão criar uma música que faça isso. É o desafio que fiz a mim mesmo no momento."
Esperaremos ansiosos por isso. Mas parece que você vai ficar bastante ocupado na segunda metade do ano, certo? Começando com a performance no Budokan em 22 e 23 de julho, é uma longa turnê pelo país depois de algum tempo, com 37 locais e 39 performances.
"Não é? Então quais são as músicas que devemos tocar? Digo, uma performance tem aproximadamente 22 músicas, hm? 858 músicas!? Eu estarei tocando todas essas músicas em um período de 2 meses, certo? (RISOS)"
Seria mais ainda se você pensasse em 1 ano, não?
"Eu não quero nem pensar nisso (RISOS)"
Falando nisso, há muito tempo, quando eu estava na universidade, eu gastava 2 horas em conduções no caminho para a universidade. A viagem toda durava 4 horas. Eu fiquei mudo quando fui informado por um Senior que eu gastava 4 meses de um ano em um trem, mas eu suponho que você toque guitarra todo dia?
"Sim. Não acho que tenha um dia que eu não toque"
Isso significa, se alguém calcular, que daria uns 10 meses de você tocando guitarra continuamente, em um ano. (RISOS)
"Woho. Não é legal pensar dessa forma, mesmo que ficar num trem por 4 meses pareça muito pior (RISOS). Nesse caso, acho que é melhor encontrar algo que alguém possa fazer no trem durante o caminho! Um modo de não perder tempo (RISOS). Eu lido com os LIVEs um de cada vez, dou a eles toda a minha energia, e até o fim desse ano, quando a turnê acabar, acho que simplismente trabalharei no meu desafio presente, colocar todos nele, e tentar fazer músicas que serão consideradas boas por todos."
~FIM~
Traduzido para o português por §HARU§
ao retirar, favor dar os créditos ao clube (com o devido link, ok).
COMENTÁRIOS:
Ai meu kami, como esses homens viajam! Uruha já é filósofo de botequim e ainda me mandam um repórter mais fumado ainda entrevistar o sujeito!! Juro que me contive ao máximo para não comentar nada no meio da entrevista, que por si só já é BEM confusa...
mas eu ri muito foi com o fora que o nii-san dá no repórte no final, com essa história do trem! HAHAHA Viu só? quem mandou tentar tirar sarro do nii-san, ele é cara-de-pau e devolve na hora!
Todos do fã-clube desejamos boa sorte ao Uruha no desafio que ele se propôs! GANBATTE!
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